Monday, December 17, 2007

a nova ova

então foi que sismus chegou atabalhoado à abóbada abobalhada. nunca imaginara que dentro daquela poça, justo ali naquela poça, jazia um nhoco-nhoco milimolecularmente forbidden pela mesmíssima insanidade que o fizera parte desta sarussamurana toda louca que havíamos degostado. e então um crack na crassapaça o fez pinotear para a imobilidade sem noção no exato seguinte porto molecular de imbróglios vivos com abinhas gosmentas salicílicas. prosseguia continuar pois. mesmo com toda a sua profiterólia, inocentemente hipoderia contrair não só muscululo como disease de melancolia-colia. o segredo era não cambiar nunca o sentido, como quando se escreve algo de qualquer e sem maneiras.

2 comments:

fred girauta said...

depois de postar a foto de rhusta acompanhada de um texto, vim cair aqui nestas paragens e me deparei com o seu texto "a nova ova".
é incrível a coincidência vocabular dos textos...
enfim... eu só acredito no acaso, ele é quase o meus deus, só não é porque não gosto desse nome, ele está cercado de obscurantismos.
rhusta já é meu melhor amigo. thanks!

fernanda barreto said...

cadê a beleia?