Friday, January 13, 2006

o monge mau

abantesma era figurado.
procedia na mixagem escarcenta do universo brejeiro.
e como se não bastasse sua apessoa, mijava no escuro.
regava quase toda espécie de matéria aboborada na noite em fossas de descarte passivo.
e que outra cousa fazia para o desagrado alheio:
desarranchava granjenses a fim de enrrouquecer o galo cantante madrugador para dissimular seu simulacro de banzo.
cagava na pia.
alternativamente, esturricava toucinhos ultra bem passados no intuito de ridicularizar os suínos.
arrebanhava demasiado insucesso com seu eu sublimado de noção.

4 comments:

Anonymous said...

Já mudei de idéia. Voltei.

Anonymous said...

o cuidado com as fossas é fundamental.

Anonymous said...

esse monge consegue ser mais peste ruim que você!

leila said...

a cortiça tá fora do ar.
to mal. eu lia todo dia os contos de um carinha que nem lembro o nome, os contos eram um que começa assim Não, Fátima. O outro era sobre terrenos baldios. pelo menos me digam o nome do autor!